Pregação sobre identidade

Qual é a sua identidade?

A história de identidade da Bíblia começa com a criação da imagem de Deus. Uma identidade poderosa e amorosa. Essa identidade ficou corrompida.

O impacto dessa identidade corrompida: a história da beleza e da obediência deu lugar à análise e ao cálculo. Uma identidade que se concentra no eu e na nossa nova “liberdade”.

Como voltarmos à nossa história de identidade? Compreenda o grande amor de Deus.

Experimente a graça e a misericórdia da mesa do Senhor.

No debate na Virgínia havia um pensamento para fazer do cristianismo a religião estabelecida da comunidade. “Os dissidentes no sertão de Virgínia empurraram para a liberdade religiosa cheia.”

Vários pastores Batista foram aprisionados na prisão por pregar o evangelho.

Esse lugar é solo sagrado para todos os amantes da liberdade religiosa e tornou-se um berçário para os pregadores Batista.

A história da liberdade religiosa em nosso país (e mundo) envolve os batistas. O bloqueio e a chave da igreja ficam muitas vezes mais cativado pelo poder e prestígio do que humildade e servidão.

O que aconteceria se o povo de Deus se comprometesse a abraçar, amar e falar? E se compreendêssemos que o chamado ao evangelismo não era um chamado para “converter” ou “conquistar” ou “obrigar” alguém no Reino de Deus, mas considerava o evangelismo  moderno uma oportunidade de amar as pessoas no Reino de Deus?

Para amar os outros, devemos entender que somos amados.

Deus nos criou à Sua imagem. Uma das implicações disso é que somos criados para estar em comunidade. Nós precisamos um do outro.

“Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também”. (1 Co 12:12)

Precisamos celebrar nossa unidade, não nossa uniformidade.

Quando estamos envelhecidos espiritualmente, precisamos “ir mais fundo” amando os outros.

O mundo responde às nossas palavras quando elas são ditas por amor.

Nossa cultura é uma colheita focada, cultura orientada para o sucesso. Isso afeta a forma como vemos nossas vidas, igreja, escolas, governo, esportes, etc.

Perdemos o ciclo de plantio e colheita, mudança e crescimento.

O povo de Deus sempre percorreu estações de mudança e crescimento.

As estações nos lembram que a mudança é parte da vida. Queremos ficar na nossa “temporada favorita” para sempre.

Peter percorreu temporadas de mudança. Jesus fez de Pedro algo que não era. Ele plantou algo diferente em Peter. A mudança traz desafio. Todas as mudanças positivas e o crescimento de Pedro foram subjugadas por uma época de fracasso – quando ele negou a Jesus. Como ele saiu de sua temporada de fracasso? Através da oração e do estar com o povo de Deus. Podemos comprometer-nos a fazer isso?

À medida que navegamos nas estações do ano, precisamos que as pessoas se enraízem em nós, e precisamos enraizar para os outros.